(…) Regressei a Marrocos precisamente para mostrar aos meus filhos que o mundo é feito de diversidade; que os nossos vizinhos não são todos iguais – no vestuário, na língua, nas tradições, na arquitectura, nas crenças – mas que apesar disso, e no essencial, partilhamos as mesmas necessidades, as mesmas paixões, as mesmas alegrias e as mesmas tristezas… Quis mostrar-lhes como é fácil sentirmo-nos em casa em qualquer parte do planeta; quis ensinar-lhes que é nesta universalidade que reside a magia da espécie humana.
Apesar de o terrorismo causar exatamente isso, em especial em locais que já pisámos, cabe-nos ir ver o mundo pelos nossos olhos, ou pelo menos pelo maior número de “olhos alheios” possível, e não nos fechar-mos nas imagens formatadas dos canais de entretenimento noticioso.
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